Por causa da necessidade de construir muros altos para cercar a instituição e até um forte portão de ferro para isolamento, seguindo determinação da ex juíza da Infância e Juventude, Andrea Galhardo Palma, a direção do Educandário Frei Roque Biscione, localizado no Jardim Santa Ifigênia, zona norte de Olímpia, está em plena campanha com a finalidade de conseguir os materiais de construção necessários e até mesmo ajuda na mão de obra necessária para a construção do muro.
De acordo com o membro da diretoria do Educandário,
Genival Ferreira de Miranda, a instituição necessita de tijolos, cal, cimento, pedra e areia. Segundo ele, já há um trabalho social desde o ano de 2006, quando foi criada a ONG Humanizar que é a mantenedora do Educandário.
“Agora, estamos com uma casa de acolhida para adolescentes, com alguns deles já morando lá, inclusive de toda a comarca e estamos acolhendo esses adolescentes que estão em situação de risco e que realmente precisam”, comentou.
Miranda explica que, atualmente, o Educandário necessita de recursos para funcionar durante as 24 horas todos os dias da semana. “Temos gastos com manutenção e funcionários porque esses adolescentes estão lá e precisam almoçar, jantar, tomar café da manhã e da tarde”, informou.
O muro, segundo ele, é uma questão de segurança: “coisa que a juíza acredita que esses adolescentes precisam do entorno dali, eles têm que estar protegidos. É uma exigência que a juíza faz para garantir a integridade dessas crianças”.
O material para a construção dos 670 metros quadrados de muro está orçado em aproximadamente R$ 26,7 mil, incluindo tijolos de oito furos, de pó de mico, colunas e de ferro, baldrame, arame recozido para amarrar as ferragens e todos os demais materiais necessários. Já a parte da mão de obra está orçada em quase R$ 31 mil. “Fizemos um orçamento com um mestre de obras”, disse.
Quem quiser doar dinheiro pode fazer o depósito na agência da Caixa Econômica Federal (CEF), na conta corrente 112-7. “A gente está dependendo das doações até em dinheiro para a entidade, até para o pagamento dessa mão de obra”, avisou.
Mas quem tiver material de construção que não estiver utilizando, ou mesmo quiser doar diretamente parte dos materiais necessários, pode levar, ou mandar levar no educandário que será de grande valia.
No entanto, Genival avisa que não existem representantes do Educandário percorrendo as ruas pedindo nem material nem dinheiro. Qualquer dúvida é só ligar para o Educandário, no fone 3279-8401.
De acordo com o membro da diretoria do Educandário,
Genival Ferreira de Miranda, a instituição necessita de tijolos, cal, cimento, pedra e areia. Segundo ele, já há um trabalho social desde o ano de 2006, quando foi criada a ONG Humanizar que é a mantenedora do Educandário.
“Agora, estamos com uma casa de acolhida para adolescentes, com alguns deles já morando lá, inclusive de toda a comarca e estamos acolhendo esses adolescentes que estão em situação de risco e que realmente precisam”, comentou.
Miranda explica que, atualmente, o Educandário necessita de recursos para funcionar durante as 24 horas todos os dias da semana. “Temos gastos com manutenção e funcionários porque esses adolescentes estão lá e precisam almoçar, jantar, tomar café da manhã e da tarde”, informou.
O muro, segundo ele, é uma questão de segurança: “coisa que a juíza acredita que esses adolescentes precisam do entorno dali, eles têm que estar protegidos. É uma exigência que a juíza faz para garantir a integridade dessas crianças”.
O material para a construção dos 670 metros quadrados de muro está orçado em aproximadamente R$ 26,7 mil, incluindo tijolos de oito furos, de pó de mico, colunas e de ferro, baldrame, arame recozido para amarrar as ferragens e todos os demais materiais necessários. Já a parte da mão de obra está orçada em quase R$ 31 mil. “Fizemos um orçamento com um mestre de obras”, disse.
Quem quiser doar dinheiro pode fazer o depósito na agência da Caixa Econômica Federal (CEF), na conta corrente 112-7. “A gente está dependendo das doações até em dinheiro para a entidade, até para o pagamento dessa mão de obra”, avisou.
Mas quem tiver material de construção que não estiver utilizando, ou mesmo quiser doar diretamente parte dos materiais necessários, pode levar, ou mandar levar no educandário que será de grande valia.
No entanto, Genival avisa que não existem representantes do Educandário percorrendo as ruas pedindo nem material nem dinheiro. Qualquer dúvida é só ligar para o Educandário, no fone 3279-8401.
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