Sábado, dia 01 de Dezembro de
2012 tomei posse na cadeira 05 da Academia Olimpiense de Letras. Tendo como
patrono o poeta, contista e cronista brasileiro Carlos Drummond de Andrade, a escolha de patronos
ocorreu na reunião do dia 03 de julho de 2012 onde se deu por meio de sorteio,
os acadêmicos já haviam pesquisado grandes escritores do ramo da literatura que
mais simpatizavam, nesse dia fiquei muito emocionado porque já sentia muita
admiração por Drummond, considerado um dos maiores representantes da literatura
brasileira do século XX, fiquei muito emocionado naquele dia, da mesma forma
que fique emocionado no dia da posse onde me senti honrado e orgulhoso de fazer
parte desse grupo ilustre da Academia Olimpiense de Letras, onde estarei junto
com os confrades defendendo e promovendo nossa sexta Arte, a Literatura. A
Academia Olimpiense de Letras foi criada em 19 de junho de 2012, onde tambem
foi ecolhida a primeira diretoria da qual sou 1º tesoureiro. Assim nasce a beleza da realização de sonhos!
São tantos os sonhos possíveis na construção de nossos castelos, e como são encantadores, viver a liberdade real, uma liberdade que poucos alcançam, essa que me refiro é a busca da verdade, aquela verdade que não existe neste mundo, a verdade do mundo das idéias aquela mundo real de Platão. Sou livre quando escrevo, quando escrevo não sinto censura, a verdade não é para quem escolhe e sim para quem busca. Buscar? Buscar o que? Sonhos? Fantasias? Verdades!...sim verdades, os sonhos nos revelam verdades. Os sonhos são extraordinariamente sedutores porque nos permitem vislumbrar o inatingível e também porque nos dão a possibilidade de comemorar, no sobressalto, a certeza de que as agruras em momento de sono profundo, podem não passar de provocações dos sentidos. Nos sonhos vivem os poetas, os contadores de estórias. Imersos na fantasia da suposição, imaginam-se esses personagens, capazes de revolver montanhas, de reciclar sentimentos, de provocar encontros promissores entre a incerteza e a convicção.
GFM
São tantos os sonhos possíveis na construção de nossos castelos, e como são encantadores, viver a liberdade real, uma liberdade que poucos alcançam, essa que me refiro é a busca da verdade, aquela verdade que não existe neste mundo, a verdade do mundo das idéias aquela mundo real de Platão. Sou livre quando escrevo, quando escrevo não sinto censura, a verdade não é para quem escolhe e sim para quem busca. Buscar? Buscar o que? Sonhos? Fantasias? Verdades!...sim verdades, os sonhos nos revelam verdades. Os sonhos são extraordinariamente sedutores porque nos permitem vislumbrar o inatingível e também porque nos dão a possibilidade de comemorar, no sobressalto, a certeza de que as agruras em momento de sono profundo, podem não passar de provocações dos sentidos. Nos sonhos vivem os poetas, os contadores de estórias. Imersos na fantasia da suposição, imaginam-se esses personagens, capazes de revolver montanhas, de reciclar sentimentos, de provocar encontros promissores entre a incerteza e a convicção.
GFM