Grupo de estudo ANSA RENASCER.
O uso abusivo de drogas têm se revelado como um problema crescente dentro do mundo contemporâneo. As ações preventivas muitas vezes esbarram em práticas enganosas quanto a forma de lidar com a situação. Dizer que “a droga é o flagelo da humanidade” é colocar sobre uma substância muito mais poder do que o real. Negar que a substância psicoativa (droga) é uma fonte de prazer, significa a adoção de um discurso falso. É como fonte de prazer que ela vem sendo inserida em diferentes espaços, os quais deveriam estar sendo ocupados, de maneira efetiva, pelos diversos grupos sociais. O abuso de drogas permeia esse contexto revelando aspectos individuais, sociais e econômicos. Solicita ações preventivas mais coesas, encetadas pelos múltiplos agentes sociais objetivando, entre outros aspectos, a qualidade de vida, a conscientização e a construção da cidadania.
Na visão sistêmica o produto (droga) é, em si, inofensivo, não tendo “poder” de influenciar as pessoas. Esta força pertence às pessoas e a elas cabem decidir se tornar-se-ão usuárias de substâncias químicas ou não. A capacidade de decisão é própria do ser humano, entretanto, a clareza como ele pode identificar situações de risco e lidar com elas de forma construtiva, encontra-se diretamente associada ao seu grau de conhecimento acerca da realidade, separando o “joio” do “trigo”, ou seja, o “mito” e a verdade ligada às substâncias químicas.
O uso abusivo de drogas têm se revelado como um problema crescente dentro do mundo contemporâneo. As ações preventivas muitas vezes esbarram em práticas enganosas quanto a forma de lidar com a situação. Dizer que “a droga é o flagelo da humanidade” é colocar sobre uma substância muito mais poder do que o real. Negar que a substância psicoativa (droga) é uma fonte de prazer, significa a adoção de um discurso falso. É como fonte de prazer que ela vem sendo inserida em diferentes espaços, os quais deveriam estar sendo ocupados, de maneira efetiva, pelos diversos grupos sociais. O abuso de drogas permeia esse contexto revelando aspectos individuais, sociais e econômicos. Solicita ações preventivas mais coesas, encetadas pelos múltiplos agentes sociais objetivando, entre outros aspectos, a qualidade de vida, a conscientização e a construção da cidadania.
Na visão sistêmica o produto (droga) é, em si, inofensivo, não tendo “poder” de influenciar as pessoas. Esta força pertence às pessoas e a elas cabem decidir se tornar-se-ão usuárias de substâncias químicas ou não. A capacidade de decisão é própria do ser humano, entretanto, a clareza como ele pode identificar situações de risco e lidar com elas de forma construtiva, encontra-se diretamente associada ao seu grau de conhecimento acerca da realidade, separando o “joio” do “trigo”, ou seja, o “mito” e a verdade ligada às substâncias químicas.
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