quinta-feira, 4 de abril de 2013

Intercâmbio, quem faz?


Primeiro eu quero te explicar que intercâmbio é o fato de uma pessoa permanecer por um determinado período em outro país com a finalidade de estudar ou obter experiência e conhecimento através da vivencia com outros povos e culturas.

Apesar do crescimento do número de brasileiros nos últimos anos interessados em fazer um intercâmbio, isto não representa uma novidade, pois desde que o Brasil ainda era uma colônia de Portugal, já se fazia intercâmbio para a Europa. Após a Segunda Guerra Mundial em 1945 quando os países da Europa tiveram que se reestruturar, o intercâmbio ganhou adesão e força.

Durante os últimos anos, o Intercâmbio de idiomas praticamente se tornou sinônimo de “intercâmbio” no entanto, é crescente o número de Brasileiros que a cada ano buscam uma experiência no exterior.
Os brasileiros buscam ofertas de cursos em vários países, hoje já se compreende que uma experiência fora do Brasil, vivenciando outras culturas é extremamente enriquecedora para sua vida profissional.

Apesar da grande quantidade de brasileiros optando pelos intercâmbios nos EUA e no Canadá, hoje já se pode contabilizar números equivalentes ou ainda maiores na preferencia dos cursos nas Universidades Portuguesas e um dos grades motivos é pela questão do idioma. Neste caso, os Brasileiros buscam cursos universitários, Mestrados e Doutorados. A vantagem é que em Portugal não se exige exame de proficiência em línguas e isso facilita tudo, além do que, as universidades européias possuem excelente padrão.

Por: Luciene Marques

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Projeto do Curso de Iniciação Teatral em Olímpia supera expectativas.




Segundo o idealizador do curso e professor Genival Ferreira de Miranda, “o primeiro dia do curso de Teatro para iniciantes, foi uma aula de apresentação. Onde foi explanado tudo o que vai ocorrer nas aulas de teatro inclusive algumas regras que devem ser seguidas.”
Ainda segundo Genival, “foi destacado a importância do grupo vir assistir espetáculos com apresentações teatrais no decorrer do curso. Teremos professores convidados no decorrer do curso também.”



LEVE ESSE PROJETO PARA SUA ESCOLA OU CIDADE!


Academia e Museu realizara o 2º Sarau Acadêmico no Museu dia 6 de Abril


Na noite do dia 6 de abril, um sábado, às 19h, o Museu de História e Folclore ‘Maria Olímpia’ será palco do II Sarau Acadêmico, evento realizado pela Academia Olimpiense de Letras e Secretaria de Cultura, Turismo, Esportes e Lazer, e diretoria do Museu. Serão declamações poéticas, apresentação de danças, teatro e música, além de homenagens e do sebo que venderá livros usados.
 O Sarau contará também com a participação do GRUPO DE INICIAÇÃO TEATRAL, com jograis de poemas.

terça-feira, 2 de abril de 2013

CINEMA NA ESCOLA


De todos os seres viventes no nosso planeta o “homem” é o único capaz de produzir “arte”. Assim, desde os primórdios a arte faz parte de nossa vida, sempre nos diferenciando dos demais seres à nossa volta, pois por meio dela representamos o nosso mundo, expressamos nossos sentimentos e procuramos uma compreensão para aquilo que somos e fazemos. Certamente que sem a “arte” nossa vida seria incompleta, por que não teríamos essa “linguagem” para expressar plenamente todas as nossas emoções e paixões. A linguagem cotidiana ou a linguagem científica dão conta de uma parte da realidade. No entanto, só a arte é capaz de dar conta daquilo que não pode ser enunciado, mas que ainda assim e por isso mesmo é essencial (Ferreira, 2008).
O Cinema, conhecido como a Sétima Arte, é uma nova maneira de expressarmos nossas idéias, sensações, opiniões; é um novo jeito de nos conectarmos com outras pessoas e com o mundo ao nosso redor. Antes do surgimento do Cinema, que ocorreu na passagem do século XIX para o século XX, isso era feito prioritariamente através das outras Seis Artes (Música, Dança, Pintura, Escultura, Literatura e Teatro). Mas, apesar de seu recente tempo de vida, o Cinema já nos trouxe muitas possibilidades de encantamento, reflexão e aprendizado.
Há mais de um século o cinema encanta, provoca e comove bilhões de pessoas em todo mundo. Dentre estes bilhões de pessoas que regularmente foram, vão e irão assistir a filmes na sala escura do cinema, certamente estão incluídos milhões de professores e alunos. Apesar de ser uma arte centenária e muitas vezes ao longo da história ter sido pensado como linguagem educativa, o cinema ainda tem alguns problemas para entrar na escola. Não apenas na chamada escola tradicional, mas também dentro da escola renovada, generalizada a partir dos anos 70, o cinema não tem sido utilizado com a frequência e o enfoque desejáveis.  A maioria das experiências relatadas ainda se prende ao conteúdo das histórias, às fabulas em si, e não discute outros aspectos que compõem a experiência do cinema. O problema é que os filmes se realizam em nosso coração e em nossa mente menos como histórias abstratas e mais como verdadeiros mundos imaginários, construídos a partir de linguagens e técnicas que não são meros acessórios comunicativos, e sim a verdadeira estrutura comunicativa e estética de um filme, determinando, muitas vezes, o sentido da história filmada. Dentro desta perspectiva podemos discutir não apenas a ação do professor interessado em iniciar-se no uso do cinema na sala de aula, mas também com aquele que deseja incrementar sua didática, incorporando filmes como algo mais do que ilustração de aulas e conteúdos.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

O QUE É FILOSOFIA

O problema crucial é o seguinte: a Filosofia aspira à verdade total, que o mundo não quer. A Filosofia é, portanto, perturbadora da paz.
E a verdade o que será? A filosofia busca a verdade nas múltiplas significações do ser verdadeiro segundo os modos do abrangente. Busca, mas não possui o significado e substância da verdade única. Para nós filósofos, a verdade não é estática e definitiva, mas movimento incessante, que penetra no infinito. 
No mundo, a verdade está em conflito perpétuo. A Filosofia leva esse conflito ao extremo, porém, o despoja de violência. Em suas relações com tudo quanto existe, o filósofo vê a verdade revelar-se a seus olhos, graças ao intercâmbio com outros pensadores e ao processo que o torna transparente a si mesmo.
Quem se dedica à Filosofia põe-se à procura do homem, escuta o que ele fiz, observa o que ele faz e se interessa por sua palavra e ação, desejoso de partilhar, com seus concidadãos, do destino comum da humanidade. Eis por que a Filosofia não se transforma em credo. Está em contínua pugna (luta) consigo mesma.

quarta-feira, 27 de março de 2013

RECONCILIAÇÃO



Quantas vezes tomamos decisões precipitadas e escolhas erradas nessa vida? Não são poucas às vezes em que também decidimos nos aventurar longe de Deus... justamente a essa “distancia” que chamamos de “pecado”. O pecado nasce com a separação entre o ser humano e Deus que é puro amor.
Quando estamos distantes do Senhor, percebemos um vazio, então brota em nossos corações o desejo de reencontrá-lo, porem, não podemos negar que quando isso ocorre nos encontramos angustiados por pensar que o que fizemos não tem mais volta. No entanto, este é o momento propício de decidirmos voltar e apresentar nossos erros diante daquele que sempre nos esperou.
O sacramento da reconciliação é sinal de um Deus que nos espera e nos acolhe em sua casa. Assumindo nossas faltas, de coração contrito, nos chegamos a ele, suplicando seu perdão. Perdoamos a ele, suplicando o seu perdão. Perdoados, Nele permanecemos. A igreja não é a comunidade dos perfeitos, mas dos filhos que estão a procura da reconciliação.
Na reconciliação, temos a oportunidade de recomeçar mais uma vez, abandonando o passado e iniciando um tempo novo, sem deixar de ser quem verdadeiramente somos, pois o sacramento no ajuda a sermos mais quem devemos ser.
Quando descobrimos a riqueza deste sacramento, nós não tememos busca-lo. Vemos no ministro da Igreja, a figura do Pai que acolhe, aconselha, perdoa e reintegra à grande família eclesial. E no ato da confissão que o pecador reconsilia-se com Deus e com a igreja. “Está dito na palavra “reconciliação” (re= novamente; concilium=concilio, união: a nossa relação com Deus fica novamente limpa.”
Muitas vezes nos identificamos com o filho pródigo ( aquele que se afasta do Pai e depois retorna arrependido), porém outras vezes nos identificamos com o irmão do filho pródigo que se sentiu injustiçado com o comportamento do Pai que acolhe o filho que errou oferecendo uma festa a este filho. No evangelho não diz se o irmão do filho pródigo participou da festa que o Pai promoveu para o filho arrependido. Se fosse você, participaria da festa junto com os outros convidados?

Por Genival Miranda

DIA 27 DE MARÇO É DIA MUNDIAL DO TEATRO


GRUPO DE TEATRO CATALENDAS: PROFESSORES: BIANCA; GENIVAL E PATRICIA
O dia mundial do teatro foi criado em 1961 pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI), data da inauguração do Teatro das Nações, em Paris.
O marco principal do surgimento do teatro foi a reunião de um grupo de pessoas em uma pedreira, que se reuniram nas proximidades de uma fogueira para se aquecer do frio.
A fogueira fazia refletir a imagem das pessoas na parede, o que levou um rapaz a se levantar e fazer gestos engraçados que se refletiam em sombras. Um texto improvisado acompanhava as imagens, trazendo a ideia de personagens fracos, fortes, oprimidos, opressores e até de Deus e do diabo, segundo conta Margarida Saraiva, da Escola Superior de Teatro e Cinema, de Portugal.
A representação existe desde os tempos primitivos, quando os homens imitavam os animais para contar aos outros como eles eram e o que faziam, se eram bravos, se atacavam, ou seja, era a necessidade de comunicação entre os homens.
As homenagens aos deuses também favoreceram o aparecimento do teatro. Na época das colheitas da uva, as pessoas faziam encenações em agradecimento ao deus Dionísio (deus do vinho), pela boa safra de uvas colhidas, assim, sacrificavam um bode, trazendo para a comemoração os primeiros indícios da tragédia.
Os povos da Grécia antiga transformaram essas encenações em arte, criando os primeiros espaços próprios, para que fossem divulgadas suas ideias, as mitologias, agradecimentos aos vários deuses, dentre outros assuntos.
O gênero trágico foi o primeiro a aparecer, retratava o sofrimento do homem, sua luta contra a fatalidade, as causas da nobreza, numa linguagem bem rica e diversificada. Os maiores escritores da tragédia foram Sófocles e Eurípedes.
Nessa época, somente os homens podiam representar, assim, diante da necessidade de simular os papéis femininos, as primeiras máscaras foram criadas e mais tarde transformadas nas faces que representam a tragédia e a comédia; máscaras que simbolizam o teatro.
O gênero cômico surgiu para satirizar os excessos, as falsidades, as mesquinharias. Um dos principais autores de comédia foi Aristófanes, que escreveu mais de quarenta peças teatrais.
Nas primeiras representações, a comédia não foi bem vista, pois os homens da época valorizavam muito mais a tragédia, considerando-a mais rica e bonita. Somente com o surgimento da democracia, no século V a.C, a comédia passou a ser mais aceita, como forma de ridicularizar os principais fatos políticos da época.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola